quarta-feira, 15 de abril de 2015

Dica de Livro (O jogo do anjo)

O segundo livro da coleção cemitério dos livros esquecidos é uma continuação que não deixa nada a desejar ao primeiro, eu lembro que quando os li devorei de tão interessante que era, na volta pra casa dentro do metro,no ônibus lotado o livro é tão empolgante e com um contesto que atrai os amantes de livros e narrativa de Zafón em nada deixa a desejar meu escritor mais admirado que era Sidney Sheldon isso ate ler essa trilogia que eu recomendo,e que pudesse teria lido todos os livros como fizera com os do Sidney em minha adolescência, Zafón é sem duvida minha expressão literária amadurecida.
Boa leitura é fica a dica!

O Jogo do Anjo é uma história de suspense, amor e fé que explora novos ângulos da mesma Barcelona de A Sombra do Vento. Carlos Ruiz Zafón retorna à cidade do Cemitério dos Livros Esquecidos e guia seus leitores através de um labirinto de segredos onde o amor pelos livros, a paixão e a amizade se misturam.

“A voz de Zafón é de uma originalidade a toda prova.” La Vanguardia

O protagonista e narrador do romance é David Martín, um jovem escritor que vive em Barcelona na década de 20. Aos 28 anos, desiludido no amor e na vida profissional e gravemente doente, o escritor David vive sozinha sozinho num casarão em ruínas. É quando surge Andreas Corelli, um estrangeiro que se diz editor de livros. Sua origem exata é um mistério, mas sua fala é suave e sedutora. Ele promete a David muito dinheiro, e sua simples aparição parece devolver a saúde ao escritor. Contudo, o que ele pede em troca não é pouco. E o preço real dessa encomenda é o que David precisará descobrir.
 O Jogo do Anjo traz alguns dos personagens de A Sombra do Vento. No entanto, de acordo com o autor, o livro não é uma continuação de sua obra anterior, mas sim uma segunda investida em uma narrativa “centrada em um mesmo universo literário. É como uma caixinha chinesa, um labirinto de ficção em que há quatro portas de entrada”.  

Zafón diz que pretende construir uma tetralogia e que as histórias de todos os volumes se situarão em algum período entre a Revolução Industrial e o final da Segunda Guerra Mundial: “A Sombra do Vento abrange a primeira metade do século XX, e um pouco mais. O Jogo do Anjo faz referência a acontecimentos que vão de 1904 a 1945.” No entanto, nenhuma delas será a continuação da outra: “As quatro novelas poderão ser lidas de maneira independente”, esclarece o autor. Quando perguntado se O Jogo do Anjo é melhor que A Sombra do Vento, não tem dúvidas ao responder que sim: “Eu gosto mais. Entre outras coisas porque a anterior comecei a escrever há quase dez anos. Quero acreditar que aprendi alguma coisa nesse tempo. Além disso, é um livro menos tímido. Eu vinha da literatura juvenil, e A Sombra do Vento é deliberadamente mais amável que O Jogo do Anjo. Um dos motivos é porque foi escrita através dos olhos de um menino que estava amadurecendo. Agora fui mais valente e escrevi a irmã perversa de A Sombra do Vento. É mais dickensiana.” E completa: “O Jogo do Anjo é mais interessante porque aprofunda e amplia novos aspectos excitantes da Barcelona dos anos 20. A cidade continua sendo um personagem fundamental, mas agora explorei mais seus aspectos góticos.”

O Jogo do Anjo é uma festa para quem gosta de ler.” La Razón

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